Chamar "labrego" ao presidente adversário pode ser um bom princípio. Sobretudo quando se vai jogar no campo dele.
Este artista não falha. Depois de estimular o Benfica de 2015-16 até aos limites, retirando um título que a sua equipa e o seu treinador até poderiam ter ganho, agora colocou o seu clube uma vez mais fora da carroça, arriscando-o a perder, inclusivamente, a terceira posição.
A seguir é só escrever que a culpa é do treinador ou dos jogadores, e assim desmotivá-los ainda mais.
Este é, decididamente, um cromo que faz falta nas cadernetas...dos adversários.
E vão seis campeonatos a chuchar no dedo.
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